Leve como uma pluma
Wednesday, February 5, 2014
Teoria da conspiração: Microsoft Word
Quando você estiver
no “Word”, ou “Notepad” e etc., procure reparar na tal “barrinha” que fica
sempre à frente das letras enquanto escreve. Utilizamo-nos das setas de
esquerda (<-) e direita (->) para controlá-la, como se “velejando” pela
tela do computador [se estiver na internet, é provável que esteja usando a
“rodinha”]. Ao deixar a tecla pressionada, a "barrinha" move-se na
velocidade [essa que fora calculada por algum ser "desenvolvido" e depois
programada para a média global {de seu país}] na qual "eles" [quem
são eles? - minha professora sempre indagava quanto a isso {e se eu soubesse,
os teria definido!}] pensam que conseguimos ler. Eu utilizo a
"barrinha" como exercício de leitura rápida, mas acabo esquecendo a
maioria dos conceitos depois. Tente você em casa! </sarcasmo> [Aliás,
será que as crianças de hoje em dia aprendem o que significa isso?] ß Refiro-me aos
<>s; caso não tenha captado - não gosto de deixar dúvidas sem respostas
tais pertinentes; todavia buscarei este esclarecimento outrora, caso reste
inspiração para tal reflexão - e que arte! ß Refiro-me à “arte da
reflexão” mesmo. Louvemos o acaso! Bravo! Bravo! Bravo! Se você já assistiu a
concertos ou já ouviu obras da música clássica em locais públicos, com certeza
deve entender esta “piadinha”; caso contrário, confesso que não há importância
em entender a “piadinha”; porém, há alguma importância em ouvir música
clássica. Você deveria estar envergonhado! ß Quanto a esta
"ofensa" (entre aspas, pois é passível de interpretação sua) ao
orgulho de algum leitor (como você!) que se sentiu inferiorizado ao ler tal
frase; já lhe peço desculpas. Só tento lhe pedir um mísero "teco"
("pedacinho" ínfimo) de humildade, e que descubra, mesmo num futuro
distante, que esta tática é aplicada para incentivar alguns
"curiosos" a enfrentar a árdua busca por conhecimento. Quem sabe a
música não lhe abrirá os olhos (e os ouvidos) para algo diferente? {Não; não é
o mundo dos espíritos} Distante da realidade sem escrúpulos? De verdade? Que eu
conheça? Só a música mesmo! Baixe na internet a belíssima obra de Mozart: Piano
Concerto No. 20. Depois, aperte o "play" e feche os olhos. Sinta como
as notas vibram em todas as extremidades do seu corpo e logo vem aquele
"friozinho" na barriga, tão ansiado; do tipo do qual sensação melhor
não há. Nesta hora, simplesmente busque memórias e sentimentos que, em sintonia
com vibrações, som e silêncio, lhe darão o prazer de entendê-los com maior
rigor, ou até despertarão em ti algo que nunca antes fora desfrutado, nem nos
mais pretéritos dos anos {dependendo de quão preso está ao sistema – cruel,
porém honesto!}. Poderíamos divagar [que por sinal tem um significado lindo no
www.dicionarioinformal.com.br {enviado por uma “Carla” aleatória. Thank you
Carla! You have inspired me!} ] sobre os resultados que encontramos nos
dicionários para "sistema". Contudo, nenhum deles pareceu-me adequado
– ou merecedor; como quiser - devido à pluralidade de conceitos englobados em
sua definição. Quando eu mencionar “sistema”, busque ter em mente seu conceito
mais abrangente. É como a palavra "globalização". Por mais que
queiramos explicar seu significado, está essa em constante "mutação” -
mesmo sem DNA – e não existem definições atuais - por mais esclarecedoras que
sejam - que respeitem completitude [meu Deus! Sou um economista ortodoxo!]. Mesmo
assim, você sabe o que a palavra significa (espero eu). Ambas estão além do
alcance de expressão dos seres humanos de hoje (lembrem-se, tudo que escrevo
aqui é uma questão de opinião; se discordas, defenda tua opinião com argumentos
válidos; sem subjetividade ou falta de informação. Não fique somente naquela
"babaquice" de esperar a "vez de falar", como observamos em
diversos "antros" - câmaras, congressos e até centros acadêmicos de
diversas universidades. Pick one!). "Music expresses that which cannot be
said and on which it is impossible to be silent." ~Victor Hugo {no words
on my behalf – “ok! Speed it up! Go!” ~Say Anything}. Retomando o caso {que caso?
Certo? Eu ri}, esta redação pode ser lida com rapidez caso não leia as
divagações entre []s e {}s, ou pode até mesmo ser lida na velocidade da
"barrinha" mais rápida; basta aumentar o "zoom" para
"jogar de ler" em diversos níveis de dificuldade! Que divertida é
essa tal tecnologia! Não? O mais engraçado, é que eu comecei a escrever sobre a
“barrinha” porque pensei que essa poderia ser útil como meio de controle às
pessoas da Terra (nós!). ß[Explicação espontânea e aleatória (ignore se
quiser): tudo que estiver entre []s ou {}s pode ser ignorado; já os parênteses,
não. Quando escrevo entre []s, estou formalizando idéias que surgem enquanto
escrevo sobre determinado assunto {aliás, não é estranho dizer escrevendo
quando estou "teclando"? Deve ser algo da antropologia moderna.
Droga! Fui afetado pela poluição da programação social! </sarcasmo>, ou
não}. No entanto; quando uso {}s, estou expressando idéias outras; as quais,
por exemplo, podem não somente fazer sentido nulo no contexto, como também servirem
de distração para mim. {ADHD; melhor ir ao médico num dia desses. Minha avó
logo diria: "coitado deste menino. Está sempre indo ao médico."; e no
"centro de gravidade do meu cérebro" - todo objeto tem o seu -
surgiria uma questão: menino?} ß Haverá críticos {que
não são gente} para declararem que essa questão é uma expressão do meu ser
“gay", do inglês {que significa "feliz", por sinal; mas nem sei
se vale a pena explicar porque essa até o "Lula" já sabe! ß inventei gíria nova!
\o/}. Só para desencargo de consciência, conjunta da menor vontade de cometer
suicídio social: sou divorciado, tenho 3 {"três" não parece-me
imponente. Number!\o/} ß leia "woohoo!" à filhos {note a
"setinha" apontando para a direita também} e perdi metade da minha
fortuna para aquela vagabunda da minha ex-mulher {desculpe o vocabulário de
baixo calão}. É claro que isso tudo não passa de uma grande mentira {by the
way, did someone get this?}. Não se perca na bizarra construção que faz deste
texto algo tão difícil de escrever {eu o teria descrito como “divertido” em
outras ocasiões, mas não chegaria à conclusão proposta pelo meu subconsciente};
é uma espécie de "humor negro" profundo da minha alma {Afinal, dizem
na China que: “o que é mais difícil dá mais prazer.” ~Chinês “x” – and some people
shall say they’ve got it}].
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